terça-feira, 26 de outubro de 2010

DAE GALERA DO BLOG VEJA A PROXIMA MATERIA

Bullying

Considerando que as manifestações do bullying vêm crescendo e se tornando importante aspecto da violência social e escolar - fato que tem despertado a atenção social para a necessidade de seu enfrentamento -, o Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude desenvolveu a campanha ora apresenta por meio deste website, atendendo os ditames da Lei Catarinense no 14.651, de 12 de janeiro de 2009, que autorizou a instituição do Programa de Combate ao bullying, de ação interdisciplinar e de participação comunitária nas escolas públicas e privadas do Estado.

É buscando constituir uma alternativa de prevenção integral ao problema que o Ministério Público de Santa Catarina lança, em 2010, sua campanha "bullying, Isso não é brincadeira!", que prevê várias iniciativas realizadas em parceria com a Assembléia Legislativa e inúmeras Secretarias Municipais de Educação.

Com o lema "Seja amigo: respeite as diferenças. Somos todos diferentes, mas com direitos iguais", pretende-se fomentar no público infantojuvenil o respeito às diferenças entre as pessoas, sejam quais forem: de pensamento, valores, culturas, cor, raça, etnia, nacionalidade, religião, orientação sexual, etc.

Além deste portal, foram produzidos para esta campanha cartazes, folders, gibis, marcadores de página e um artigo em periódico especializado, os quais estão disponíveis para download aqui.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sete de Setembro: polêmicas históricas

No dia Sete de Setembro o Brasil, oficialmente, comemora sua independência, mas, para muitos historiadores a história contada nos livros escolares não é a história verídica. Muitos questionam o fato do Brasil ter conseguido sua independência sem dar um tiro ou derramamento de sangue. Alguns contam que na Venezuela havia uma piada de que a independência do Brasil veio pelo correio.

Historicamente sabemos que no dia 7 de setembro de 1822 o príncipe-regente Dom Pedro I declarou o Brasil indetendente de Portugal, o que já era esperado depois dele manifestar em janeiro do mesmo ano que não iria para Portugal. A corte portuguesa exigiu dois milhões de libras esterlinas para reconhecer a "independência do Brasil". Recursos que Dom Pedro não tinha e teve que pedir empréstimo à Inglaterra.

Mas, a decição de se tornar imperador veio pelo Correio, como explica o jornalista Eduardo Bueno, autor da trilogia "História do Descobrimento". Livros que deram uma visão diferente da história do nosso país.

- Esta piada não é uma piada e ela não foi feita por brasileiros. Foi feita por venezuelanos e não era o Hugo Chavéz na época que disse: "A independência do Brasil veio pelo correio". Isto se refere as cartas ofensivas que Dom Pedro I recebeu da corte portuguesa e, depois de lê-las, resolveu proclamar a independência - conta o jornalista.

Mas, o Brasil só se tornou independente 10 anos depois dos demais países. E, pior: não se tornou uma república, mas uma monarquia e ainda explorava o trabalho escravo. Atividade que ainda durou décadas. Mas por quê?

- A Lei para acabar com a escravidão no Brasil já estava pronta desde 1.850 e o Congresso empurrava com a barriga. A situação saía do Congresso para não haver votação, depois entrava de férias... - explica Eduardo Bueno.

No último livro de Eduardo Bueno: "A Coroa, a Cruz e a Espada: Lei, Ordem e Corrupção no Brasil", lançado no ano passado, ele relata os primeiros casos de corrupção. Será que mudou alguma coisa?

- Sabe quem é considerado o pior governante do Brasil pelos historiadores? É o segundo governador-geral, o Duarte da Costa, que governou de 1.553 a 1.556. Antes de ser governador-geral no Brasil, ele era presidente do senado em Lisboa. Era um ladrão, um corrupto e que só beneficiava os amigos. Aqui no Brasil ele adquiriu vastas fazendas de gado. Coincidência? - ironiza o jornalista.

Mas, neste 7 de setembro comemore. Comemorar significa rememorar, lembrar na companhia de muitos. E procure se conscientizar dos seus direitos e deveres para mudar o rumo dessa história.

John Luiz Vicente

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Fotos do II Seminário de Educação Ambiental


























































































































































VEJA AS IMAGENS DESDE EVENTO:

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Professora Jadna Faz Trabalho de Teatro ao ar livre

O teatro (θέατρον) é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo tem como objectivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. Teatro é também o termo usado para o local onde há jogos, espectáculos dramáticos, reuniões, apresentações, etc.































Profª Jadna parabéns pelos atores que podemos conhecer com essa iniciativa educadora.
Veja também os Vídeos que estarão no youtube.
Alguns Trabalhos do Professores e Alunos

Trabalhos demostrados no Pático Escolar
Promovido pela Profª Suzana, sobre alimentos.
Veja as Fotos:




























Parabéns Professora e Alunos pela Criatividade e empenho em sala.









































































sexta-feira, 18 de junho de 2010

Palestras sobre a temática, com os professores da UNESC Alcides Goulart Filho do curso de Economia e Carlyle Torres de Menezes do curso de Engenharia.

Nós estamos presentes nos eventos da escola conferindo tudo.
Imagens da Palestra feita no dia 16/06 às 19:30hs no auditório da Cooperaliança.
Dia 22/06 vai ter mais para os alunos da manhã e tarde as 14hs.























quinta-feira, 17 de junho de 2010

Projeto Escolar: ÉTICA, ECONOMIA E VIDA

Estamos divulgando no nosso blog o Projeto que a escola vem trabalhando desde o início do ano.
O Projeto tem como tema Ética, Economia e Vida, inspirado na Campanha da Fraternidade de 2010.
Um dos subtemas do Projeto é O Capitalismo e seus reflexos nas relações humanas e o meio ambiente discultido pelas professoras Marcia e Roseli (foto ao lado).
Uma das etapas do Projeto são as palestras sobre a temática, com os professores da UNESC Alcides Goulart Filho do curso de Economia e Carlyle Torres de Menezes do curso de Engenharia Ambiental. As palestras acontecem nos dia 17/06 às 19:30hs e 22/06 às 14hs no auditório da Cooperaliança.
Outros professsores também estão desenvolvendo atividades com suas turmas e em breve estarão aqui também. Esperem!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O Salete em ritmo de Copa do Mundo

Com os jogos acontecendo, nossos alunos preparam a escola para a estréia do Brasil na Copa, onde todas as torcidas são para que possamos começar com o pé direito. Como em todo o Brasil nossa escola está enfeitada com balões, bandeiras e todo espírito das Copas passadas. Na abertura colocamos um telão para os alunos do turno vespertino, onde fomos motivo de notícia no jornal Gazeta de Içara. O assunto Copa do Mundo foi tratado em várias disciplinas. Nas aulas de arte e geografia foi realizado estudo dos países participantes, educação física foi realizada retrospectiva das Copas. Mas focando o interesse do aluno, Maria de Fátima Fraga da Silva professora de geografia, comenta o senso crítico dos estudantes e um painel foi criado e batizado como "Os craques do Salete". "Por meio desenhos expressaram o significado da Copa para eles. Alguns sobre a escalação do time do Brasil, ou outros sobre a melhora na economia do País entre outras", comenta professora

Pátio da Escola





Mural da Copa



Mural "Os Craques da Copa"




Mural no Bloco Esportivo





Jornal Gazeta Fala sobre nossa escola.






Ônibus da Seleção







Historico do Mascote








Jogos da Seleção na 1ª fase










Educar – De quem é a responsabilidade? Da Escola ou da Família?

Educar é um processo longo e seu resultado, seja ele positivo ou negativo, também demora um bom tempo para aparecer. Assim sendo, hoje se pode avaliar mediante os resultados que temos claramente evidenciado no dia a dia, que a educação não está acontecendo de forma correta seja ela dentro de casa no convívio com a família, seja na escola. Como vivemos no tempo do imediatismo, percebemos que a educação, por ser um processo longo, está perdendo as suas características principais e tudo está sendo feito de qualquer jeito.

Para complicar ainda mais, há o jogo do empurra, empurra, onde a família diz que a educação é responsabilidade da escola e a escola diz que os pais não estão cumprindo com o seu papel de educar. Com esta discussão para saber a quem cabe o papel de educar, as crianças estão crescendo sem qualquer orientação, fazendo tudo o que querem e achando que são os donos do mundo. O egocentrismo nunca esteve tão evidenciado nas atitudes das crianças, jovens e adultos como nos dias atuais e temos que ter a consciência de que para modificar esta realidade vamos levar algum tempo.

Nos dias de hoje uma pessoa que age com educação e aguarda a sua vez para ser atendido é rotulado como "tonto", ou seja, ser educado hoje é ser boboca ou babaca?!, é pedir para ser passado para trás. Jovens e adultos frutos da revolução na educação que passou de autoritária para condescendente onde ninguém mais toma "BOMBA" de forma radical, não sabem transmitir conceitos de gentileza, de solidariedade, de respeito, de amor. Vivem o dia a dia exercitando o "eu quero", "eu tenho", "eu peguei", "eu...", "eu...'. e o "nós" onde está? Saiu do dicionário? ... E como os pais não têm "tempo" para educar seus filhos e os professores não têm "tempo" para orientar seus alunos, eles vão passando por cima das pessoas como um rolo compressor, sem enxergá-las. E o pior de tudo é que nunca estão satisfeitos. É preciso com muita urgência que se reestruture os conceitos de formação de cidadãos no qual fique bem definido qual é o papel da família e qual é o papel da escola, embora sabemos claro evidente que os dois têm que educar, porém cada um na sua área. Quando se fala que família e escola têm que caminhar juntas não se quer dizer que uma vai desempenhar o papel da outra e sim que uma vai auxiliar e completar a outra.

A escola ao ocupar o lugar da família tentará transmitir valores e conceitos de uma maneira coletiva. Ocorre que o aluno ao agir em casa em conformidade com o que foi ensinado na escola poderá entrar em conflito com os conceitos e hábitos da sua família. Esta realidade acabará por confundir ainda mais a criança que dependendo do lugar que esteja escuta ordens diferenciadas para uma mesma situação. A família não cumpre com a sua responsabilidade de educar e na maioria das vezes não acata as regras quando estas vão de encontro com a sua maneira de agir criando um choque na criança por não encontrar no seu lar o mesmo respaldo. A criança em formação não sabe distinguir qual é a maneira certa e sim qual é a maneira mais fácil. Se em casa tudo é permitido ele avança; se na escola existem regras e estas são praticadas ele as cumpre. Como ele não saberá quais valores são os corretos, criam-se oportunistas e não cidadãos. O certo e o errado não existem para ele e sim o aproveitar a oportunidade. Se na minha casa eu posso fazer o que na escola é proibido, eu vou aproveitar a minha casa e agir como eu quero. Será que é este tipo de pessoa que queremos formar? É normal nos dias de hoje ouvir professor dizer que: não adianta insistir, pois a criança passa alguns anos na escola e o resto da vida com a família, então é melhor deixá-lo agir como ele quer. E a polêmica continua sem se saber a quem pertence à responsabilidade do ato de educar.

A família abdicou desta função, mas não se preocupa se a escola irá suprir esta lacuna. Ao procurar uma escola para matricular seu filho não faz perguntas sobre qual o método utilizado, como agem diante de determinadas situações, quais valores são trabalhados e outros itens pertinentes visando o desenvolvimento total da criança. A real preocupação da família às vezes passa longe do que é realmente é importante: a formação do cidadão. E as escolas por saberem da importância do "aparentar" investem no que os pais dão maior importância, deixando o principal objetivo, que é o de educar e formar cidadãos em segundo plano.

Tanto a escola quanto a família precisa hoje, mais do que nunca, exercitar valores nas suas ações diárias. Somente assim ensinaremos moral, ética e cidadania para nossas crianças. Eles têm que vivenciar, principalmente através dos exemplos das atitudes praticadas pelos que os cercam. Para viver em sociedade é preciso cumprir regras. Elas existem justamente para serem cumpridas e não para serem violadas. A época do jeitinho brasileiro tem que acabar definitivamente. Somente criando indivíduos com fortes conceitos de honra, moral e ética é que poderemos vislumbrar uma mudança radical no nosso país. Este processo é demorado, mas temos que dar o primeiro passo o quanto antes. (Baseado no texto de Cybele Meyer)

Monitor Área Tecnologica SSS.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Estudantes recebem kits de educação ambiental


Em comemoração ao Ano Internacional da Biodiversidade, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Secretaria de Estado da Educação (SED) começou a distribuir 63.750 Kits de Educação Ambiental para a rede pública Estadual. O investimento foi de R$ 9,7 milhões, oriundos de recursos federais.
Cada kit possui seis livros ilustrados, impressos em papel reciclado. As obras abordam temas relacionados à educação ambiental infanto-juvenil. O primeiro volume, por exemplo, explica como usar a água de forma racional. A obra também traz um alerta sobre o desperdício de 700 litros de água a cada mil litros utilizados em uma casa com quatro moradores.

O segundo livro mostra as características dos biomas brasileiros e trata da legislação vigente no Brasil a respeito da conservação da natureza. O terceiro volume explicita formas de sermos consumidores responsáveis. A técnica é a "regra dos 5 R's" - repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar - , que são ações simples e de grande impacto sobre a preservação do meio ambiente. Já os livros quatro, cinco e seis mostram os impactos da ação do ser humano sobre a atmosfera, o litoral e o solo.

Para a coordenadora de Projetos e Ações Multidisciplinares da Diretoria de Educação Básica da secretaria (DIEB/SED), Maria Benedita Prim, "O material didático proporciona ao leitor a identificação dos fatores de degradação ambiental de sua região e maneiras possíveis de minimizá-los".

Com base na declaração da ONU de que "a proteção da biodiversidade requer um esforço por parte de todos e que devemos trabalhar em conjunto para garantir um futuro sustentável", a coordenadora avalia que o kit vai contribuir para o aumento da consciência pública.

"O material didático pode ser emprestado para o aluno levá-lo para casa e compartilhar o aprendizado com seus familiares. Assim, o conhecimento gera mudança de atitude em várias pessoas, como alunos, professores, gestores e familiares. Os livros foram desenvolvidos com o objetivo de conscientizar e sensibilizar práticas ambientalmente corretas e fazer delas um compromisso diário", complementa.