sexta-feira, 18 de junho de 2010

Palestras sobre a temática, com os professores da UNESC Alcides Goulart Filho do curso de Economia e Carlyle Torres de Menezes do curso de Engenharia.

Nós estamos presentes nos eventos da escola conferindo tudo.
Imagens da Palestra feita no dia 16/06 às 19:30hs no auditório da Cooperaliança.
Dia 22/06 vai ter mais para os alunos da manhã e tarde as 14hs.























quinta-feira, 17 de junho de 2010

Projeto Escolar: ÉTICA, ECONOMIA E VIDA

Estamos divulgando no nosso blog o Projeto que a escola vem trabalhando desde o início do ano.
O Projeto tem como tema Ética, Economia e Vida, inspirado na Campanha da Fraternidade de 2010.
Um dos subtemas do Projeto é O Capitalismo e seus reflexos nas relações humanas e o meio ambiente discultido pelas professoras Marcia e Roseli (foto ao lado).
Uma das etapas do Projeto são as palestras sobre a temática, com os professores da UNESC Alcides Goulart Filho do curso de Economia e Carlyle Torres de Menezes do curso de Engenharia Ambiental. As palestras acontecem nos dia 17/06 às 19:30hs e 22/06 às 14hs no auditório da Cooperaliança.
Outros professsores também estão desenvolvendo atividades com suas turmas e em breve estarão aqui também. Esperem!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O Salete em ritmo de Copa do Mundo

Com os jogos acontecendo, nossos alunos preparam a escola para a estréia do Brasil na Copa, onde todas as torcidas são para que possamos começar com o pé direito. Como em todo o Brasil nossa escola está enfeitada com balões, bandeiras e todo espírito das Copas passadas. Na abertura colocamos um telão para os alunos do turno vespertino, onde fomos motivo de notícia no jornal Gazeta de Içara. O assunto Copa do Mundo foi tratado em várias disciplinas. Nas aulas de arte e geografia foi realizado estudo dos países participantes, educação física foi realizada retrospectiva das Copas. Mas focando o interesse do aluno, Maria de Fátima Fraga da Silva professora de geografia, comenta o senso crítico dos estudantes e um painel foi criado e batizado como "Os craques do Salete". "Por meio desenhos expressaram o significado da Copa para eles. Alguns sobre a escalação do time do Brasil, ou outros sobre a melhora na economia do País entre outras", comenta professora

Pátio da Escola





Mural da Copa



Mural "Os Craques da Copa"




Mural no Bloco Esportivo





Jornal Gazeta Fala sobre nossa escola.






Ônibus da Seleção







Historico do Mascote








Jogos da Seleção na 1ª fase










Educar – De quem é a responsabilidade? Da Escola ou da Família?

Educar é um processo longo e seu resultado, seja ele positivo ou negativo, também demora um bom tempo para aparecer. Assim sendo, hoje se pode avaliar mediante os resultados que temos claramente evidenciado no dia a dia, que a educação não está acontecendo de forma correta seja ela dentro de casa no convívio com a família, seja na escola. Como vivemos no tempo do imediatismo, percebemos que a educação, por ser um processo longo, está perdendo as suas características principais e tudo está sendo feito de qualquer jeito.

Para complicar ainda mais, há o jogo do empurra, empurra, onde a família diz que a educação é responsabilidade da escola e a escola diz que os pais não estão cumprindo com o seu papel de educar. Com esta discussão para saber a quem cabe o papel de educar, as crianças estão crescendo sem qualquer orientação, fazendo tudo o que querem e achando que são os donos do mundo. O egocentrismo nunca esteve tão evidenciado nas atitudes das crianças, jovens e adultos como nos dias atuais e temos que ter a consciência de que para modificar esta realidade vamos levar algum tempo.

Nos dias de hoje uma pessoa que age com educação e aguarda a sua vez para ser atendido é rotulado como "tonto", ou seja, ser educado hoje é ser boboca ou babaca?!, é pedir para ser passado para trás. Jovens e adultos frutos da revolução na educação que passou de autoritária para condescendente onde ninguém mais toma "BOMBA" de forma radical, não sabem transmitir conceitos de gentileza, de solidariedade, de respeito, de amor. Vivem o dia a dia exercitando o "eu quero", "eu tenho", "eu peguei", "eu...", "eu...'. e o "nós" onde está? Saiu do dicionário? ... E como os pais não têm "tempo" para educar seus filhos e os professores não têm "tempo" para orientar seus alunos, eles vão passando por cima das pessoas como um rolo compressor, sem enxergá-las. E o pior de tudo é que nunca estão satisfeitos. É preciso com muita urgência que se reestruture os conceitos de formação de cidadãos no qual fique bem definido qual é o papel da família e qual é o papel da escola, embora sabemos claro evidente que os dois têm que educar, porém cada um na sua área. Quando se fala que família e escola têm que caminhar juntas não se quer dizer que uma vai desempenhar o papel da outra e sim que uma vai auxiliar e completar a outra.

A escola ao ocupar o lugar da família tentará transmitir valores e conceitos de uma maneira coletiva. Ocorre que o aluno ao agir em casa em conformidade com o que foi ensinado na escola poderá entrar em conflito com os conceitos e hábitos da sua família. Esta realidade acabará por confundir ainda mais a criança que dependendo do lugar que esteja escuta ordens diferenciadas para uma mesma situação. A família não cumpre com a sua responsabilidade de educar e na maioria das vezes não acata as regras quando estas vão de encontro com a sua maneira de agir criando um choque na criança por não encontrar no seu lar o mesmo respaldo. A criança em formação não sabe distinguir qual é a maneira certa e sim qual é a maneira mais fácil. Se em casa tudo é permitido ele avança; se na escola existem regras e estas são praticadas ele as cumpre. Como ele não saberá quais valores são os corretos, criam-se oportunistas e não cidadãos. O certo e o errado não existem para ele e sim o aproveitar a oportunidade. Se na minha casa eu posso fazer o que na escola é proibido, eu vou aproveitar a minha casa e agir como eu quero. Será que é este tipo de pessoa que queremos formar? É normal nos dias de hoje ouvir professor dizer que: não adianta insistir, pois a criança passa alguns anos na escola e o resto da vida com a família, então é melhor deixá-lo agir como ele quer. E a polêmica continua sem se saber a quem pertence à responsabilidade do ato de educar.

A família abdicou desta função, mas não se preocupa se a escola irá suprir esta lacuna. Ao procurar uma escola para matricular seu filho não faz perguntas sobre qual o método utilizado, como agem diante de determinadas situações, quais valores são trabalhados e outros itens pertinentes visando o desenvolvimento total da criança. A real preocupação da família às vezes passa longe do que é realmente é importante: a formação do cidadão. E as escolas por saberem da importância do "aparentar" investem no que os pais dão maior importância, deixando o principal objetivo, que é o de educar e formar cidadãos em segundo plano.

Tanto a escola quanto a família precisa hoje, mais do que nunca, exercitar valores nas suas ações diárias. Somente assim ensinaremos moral, ética e cidadania para nossas crianças. Eles têm que vivenciar, principalmente através dos exemplos das atitudes praticadas pelos que os cercam. Para viver em sociedade é preciso cumprir regras. Elas existem justamente para serem cumpridas e não para serem violadas. A época do jeitinho brasileiro tem que acabar definitivamente. Somente criando indivíduos com fortes conceitos de honra, moral e ética é que poderemos vislumbrar uma mudança radical no nosso país. Este processo é demorado, mas temos que dar o primeiro passo o quanto antes. (Baseado no texto de Cybele Meyer)

Monitor Área Tecnologica SSS.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Estudantes recebem kits de educação ambiental


Em comemoração ao Ano Internacional da Biodiversidade, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Secretaria de Estado da Educação (SED) começou a distribuir 63.750 Kits de Educação Ambiental para a rede pública Estadual. O investimento foi de R$ 9,7 milhões, oriundos de recursos federais.
Cada kit possui seis livros ilustrados, impressos em papel reciclado. As obras abordam temas relacionados à educação ambiental infanto-juvenil. O primeiro volume, por exemplo, explica como usar a água de forma racional. A obra também traz um alerta sobre o desperdício de 700 litros de água a cada mil litros utilizados em uma casa com quatro moradores.

O segundo livro mostra as características dos biomas brasileiros e trata da legislação vigente no Brasil a respeito da conservação da natureza. O terceiro volume explicita formas de sermos consumidores responsáveis. A técnica é a "regra dos 5 R's" - repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar - , que são ações simples e de grande impacto sobre a preservação do meio ambiente. Já os livros quatro, cinco e seis mostram os impactos da ação do ser humano sobre a atmosfera, o litoral e o solo.

Para a coordenadora de Projetos e Ações Multidisciplinares da Diretoria de Educação Básica da secretaria (DIEB/SED), Maria Benedita Prim, "O material didático proporciona ao leitor a identificação dos fatores de degradação ambiental de sua região e maneiras possíveis de minimizá-los".

Com base na declaração da ONU de que "a proteção da biodiversidade requer um esforço por parte de todos e que devemos trabalhar em conjunto para garantir um futuro sustentável", a coordenadora avalia que o kit vai contribuir para o aumento da consciência pública.

"O material didático pode ser emprestado para o aluno levá-lo para casa e compartilhar o aprendizado com seus familiares. Assim, o conhecimento gera mudança de atitude em várias pessoas, como alunos, professores, gestores e familiares. Os livros foram desenvolvidos com o objetivo de conscientizar e sensibilizar práticas ambientalmente corretas e fazer delas um compromisso diário", complementa.

Educadores se reúnem para discutir qualidade do ensino em SC


A Secretaria de Estado da Educação (SED) dá continuidade ao programa Educação: Construindo Qualidade, com o objetivo de discutir o tema "A Gestão da Escola". A terceira etapa, que acontece de 27 a 29 deste mês, no Centro de Convenções de Florianópolis, reunirá cerca de 1.600 participantes, dentre diretores de escolas, gerentes regionais e supervisores de ensino.
Nos três dias do encontro, com a presença de palestrantes renomados, os educadores apresentarão os relatos de suas práticas pedagógicas e discutirão pontos considerados fundamentais para o avanço da qualidade na educação. Também haverá conferências e uma mesa-redonda sobre melhorias da educação escolar.

Pioneira no país a lançar o programa como política pública estadual, a SED pretende consolidar as conquistas já anunciadas pelos principais instrumentos de avaliação do MEC. Esses indicadores colocam Santa Catarina em destaque no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

O desafio atual dos gestores públicos é promover ações que influenciem no cotidiano escolar, estabelecer parâmetros de gerenciamento voltados à formação dos professores, com ênfase no conhecimento da realidade em que a escola está inserida.

No seminário serão realizadas conferências sobre temas como: liderança nas escolas; desafios da atualidade na gestão da educação escolar; gestão de entidades de apoio à educação escolar, tecnologia educacional e multimídias como recursos de apoio à aprendizagem e educação especial.

Após a solenidade de abertura haverá uma apresentação da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina.